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Convidadas e convidados

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Antônio Bispo dos Santos

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Nêgo Bispo, é lavrador, formado por mestras e mestres de ofícios, morador do Quilombo do Saco-Curtume, em São João do Piauí - PI. Ativista político e militante de grande expressão no movimento social quilombola é nós movimentos de luta pela terra, é membro da Coordenação Estadual das Comunidades Quilombolas do Piauí (CECOQ/PI) e da Coordenação Nacional de Articulação das Comunidades Negras Rurais Quilombolas (CONAQ). É autor de inúmeros artigos e poemas, e dos livros Quilombos, modos e significações (2007); e Colonizacaoe, Quilombos: modos e significados (2015).

 

 

Casé Angatu

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Indígena morador no Território Tupinambá em Olivença (Ilhéus/BA) - Taba Gwarïnï Atã. Docente no Programa de Pós-Graduação em Ensino e Relações Étnico-Raciais da Universidade Federal do Sul Bahia (PPGER/UFSB) e na Universidade Estadual de Santa Cruz – (UESC/Ilhéus/BA). Organizador/Docente do Curso de “Extensão Indígenas (Îe’engara) Identidades Paulistanas”. Pós-Doutorado em Psicologia UNESP/Assis. Doutor pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAU/USP). Mestre em História pela PUC/SP; Graduando em História pela UNESP. Autor dos livros: “Nem Tudo Era Italiano – São Paulo e Pobreza (1890-1915)” (Annablume/FAPESP, 2018) e “Identidades Urbanas e Globalização: constituição territórios em Guarulhos/SP” (Annablume, 2006). 

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Ana Fiori

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Professora do Centro de Filosofia e Ciências Humanas - CFCH/Ufac, doutora em Antropologia Social - USP, pesquisadora do Núcleo de Antropologia Urbana - LabNAU-USP.

 

 
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Louise Ganz

 

É  artista plástica, professora e pesquisadora do curso de Artes Plásticas da Escola Guignard UEMG, e doutora em artes visuais. Atua principalmente na interface entre arte e natureza, trabalhando em torno de imaginários e práticas de uso e acesso à terra, materializados em distintas linguagens artísticas e experimentações, como processos de deslocamentos, processos participativos e narrativos, intervenções espaciais, pinturas, desenhos, vídeos e publicações. É cofundadora da dupla thislandyourland, coordena o grupo de pesquisa Terra Comum - arte e natureza e o projeto de pesquisa Pintura ao ar livre, na Escola Guignard. Tem participação em várias exposições e publicações.

Marcelo Faria

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É Bacharel e licenciado e mestre em Geografia Humana pela Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da USP, doutor em Educação pela Faculdade de Educação da UFBA. Professor de geografia no Departamento de Educação da Universidade Estadual de Feira de Santana – BA, na qual é membro e coordenador do grupo de pesquisa Carta – Imagem: uma cartografia de experiências imagéticas

Joaquim Viana

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É arquiteto, professor associado da Universidade Federal da Bahia, pesquisador do Poéticas Tecnológicas:corpoaudiovisual / UFBA, membro da cooperativa de pesquisa RETINA.INTERNATIONAL (Recherches Esthétiques & Théorétiques sur les Images Nouvelles & Anciennes) / Université Paris 8. Pós-Doutor pela Université Paris 8, junto ao Labo AIAC (Arts des images et art contemporain). Atualmente ensina no Instituto de Humanidades, Artes e Ciências Professor Milton Santos – IHAC/UFBA, no Programa de Pós-Graduação em Difusão do Conhecimento - PPGDC/UFBA e no Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo – PPGAU/UFBA.  Desenvolve pesquisa sobre as imagens contemporâneas e as singularidades de resistência.

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Anderson AC

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Em seus projetos, o artista parte de algum objeto antigo em busca da construção de séries de trabalhos; são os objetos/portais, fios condutores que criam relações entre passado e presente, permitindo ao artista abordar questões históricas, não apenas a partir de uma mera e simples escolha, mas de questões impostas pelo destino, o que cria uma real ligação entre arte e vida, constituindo a ideia de que nada está solto no universo: tudo está ligado. o Artista tem na sua trajetória a participação no coletivo de grafite 071crew, que realizou várias intervenções urbanas na cidade. A partir de 2007 começou a se apresentar mostras coletivas, com destaque para a Original Vandal Style, única exposição do coletivo, além das mostras 3 Pontes na II Trienal de Luanda, a mostra Arte Lusófona Contemporânea no Memorial da América Latina em São Paulo, Afetos Roubados no Tempo, no Centro Cultural da Caixa, em Salvador e Muros, coletiva que reuniu 11 grafiteiros baianos na galeria do Ferrão no Pelourinho também em Salvador. Realizou residências artísticas em locais relacionados as suas origens, primeiro em Luanda, Angola, durante a II Trienal, que teve como temas as Geografias Emocionas – Arte e Afetos, em Évora, Portugal, onde realizou sua primeira exposição individua, e no Museu de Arte Moderna da Bahia, no âmbito da abertura de seu ateliê como um espaço expositivo, A Pinacoteca do Beiru. As outras indivíduais foram Álbum de Família realizadas em São Paulo, Galeria Sosso, e, Le jornal de Bord ou le livre de Jours, na Agora Gallery, Galeria do Conseil de L’Europe,  Estrasburgo, França. Sua quarta individual, foi a primeira em Salvador, e se chamou O diário de bordo ou O livro dos dias, na historica galeria ACBEU (Associação Cultural Brasil-Estados Unidos), em 2017. Em 2019 Anderson apresenta a individual Pintura Muralista, num dos pilares da resistência artística visual da arte negra no Brasil, o Museu Afro-Brasil em São Paulo. Segundo o Museu, “Anderson AC é um artista baiano proeminente que, sob a curadoria de Emanoel Araujo, está com a exposição "Anderson AC - Pintura Muralista" aberta no Museu Afro Brasil.  

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Carolina Leite

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Professora Adjunta do Departamento de Ciências Geográficas da UFPE. Professora Permanente do Programa de Pós-graduação em Geografia da UFPE e Colaboradora do Programa de Pós-graduação em Geografia da UFES. Pós-doutora (2019) pelo Programa de Pós-graduação em Geografia da UFES com bolsa do PNPD e estágios internacionais na The University of Chicago (USA) e na Benemérita Universidad Autonoma de Puebla (MEX). Doutora (2015) e mestre (2010) pelo Programa de Pós-graduação em Geografia Humana da USP, ambos com bolsa FAPESP. Cientista Social (2007) pela USP, com iniciação científica em Geografia Humana financiada pelo CNPq. Além de atuar como docente e pesquisadora, participa, desde 2004, da equipe do Serviço Pastoral dos Migrantes no qual foi Agente Pastoral de Educação Popular e hoje compõe Grupos de Trabalho de Formação e Comunicação, além de integrar o Conselho Editorial da Travessia - A revista do Migrante. 

 

 
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Elson de Assis Rabelo

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Faz estágio de pós-doutorado em História na Universidade Federal Fluminense. É professor Adjunto do Colegiado de Artes Visuais e do Curso de Licenciatura em História - Convênio PRONERA, da UNIVASF. Doutor em História pela UFPE, com estágio sandwich na Escuela Nacional de Antropología e Historia, na Cidade do México. Colaborador do Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais da UFBA. Foi bolsista Funarte de Estímulo à Conservação Fotográfica Solange Zúñiga 2019-2020, com o Projeto de Recuperação do Acervo de Voltaire Fraga, em parceria com o Museu Afro-brasileiro da UFBA. Coordenou o Projeto Acervo Euvaldo Macedo Filho, de recuperação de acervo fotográfico, com apoio do Itaú Cultural. É pesquisador do CNPq, com pesquisa sobre história da fotografia baiana, teoria da imagem, acervos fotográficos e fotografia dos movimentos sociais negros no Zumvi Arquivo Fotográfico. Integra o Grupo de Trabalho Cultura Visual, Imagem e História (Anpuh-BA) e a Rede de Historiadorxs Negrxs.

 

 
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Eloisa Brantes

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Doutora em Artes Cênicas pela UFBA. Artista fundadora, diretora e performer no Coletivo Líquida Ação (Rio de Janeiro) que, desde 2007, realiza intervenções urbanas e performances a partir da presença da água em diferentes contextos socioambientais. Pesquisa o elemento água como força vital na mediação entre corpos e ambientes. Professora no Departamento de Linguagens Artísticas do Instituto de Artes da UERJ, onde coordena o projeto de extensão Ateliê de Performance e atua no PPGARTES como professora colaboradora na linha Arte, Experiência e Linguagem, além de coordenar o grupo de pesquisa Ambientalidades, junto com Jorgge Menna Barreto.

 

 
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Maria Inês de Almeida

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Professora da Faculdade de Letras da UFMG, de 1994 a 2016. Desenvolve pesquisas, como bolsista do CNPq, sobre o ensino, a experiência literária, a escrita e leitura entre os indígenas. Liderou o Núcleo Transdisciplinar de Pesquisas Literaterras: escrita, leitura, traduções, criando o Acervo Indígena da UFMG, onde coordenou o curso de Formação Intercultural de Educadores Indígenas da UFMG (FIEI/Prolind, 2006-2011) e a edição de 130 obras de autoria indígena. Como diretora do Centro Cultural UFMG, coordenou o projeto MIRA! Artes Visuais Contemporâneas dos Povos Indígenas. Atualmente, atua no Programa de Pós-Graduação em Letras: Linguagem e Identidade da Universidade Federal do Acre, onde implantou  o Laboratório da Interculturalidade (https://labintercult.org). Além de ensaios e capítulos de livros publicados, é autora também dos livros 12 Trabalhos de H (1995), 22 Arcanos (2005), Desocidentada- Experiência literária em terra indígena (2009).

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Mauricio Caviedes

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Professor visitante PPGA - Universidade Federal da Bahia desde 2021. Doutor em História pela Universidad Nacional de Colombia em 2011. Possui graduação em Antropologia pela Universidad Nacional de Colombia (2001), especialização em Economia pela Pontificia Universidad Javeriana -Bogotá- (2020), Mestrado em Antropologia pela Universidad Nacional de Colombia (2004) e Pós-Doutorado do PPGAS Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2015-2017). Atuou como presidente da ACANT -Asociación Colombiana de Antropología- (2019-2021). Atuou como professor do departamento de antropologia da Universidad Nacional de Colombia (2005-2011) e como Professor do departamento de antropologia da Pontificia Universidad Javeriana (2008 – 2020).

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